Na estalagem não se dorme e ninguém sabe nada de agrimensura. Estão lá em cima dois guardas a comer o pequeno-almoço do Joseph. Aquilo é um Barnabás? Nunca ninguém viu o Klamm. Ninguém fecha a porta aos Samsa. As baratas fogem todas quando ouvem barulho. Mas de onde vêm estas meninas depravadas? O Gregor já não consegue. Afinal, é depois do jejum que o espectáculo começa: a Brunelda vai cantar. É agora? Isto é mesmo a Juliusstrasse?
encenação António Júlio texto Raquel S. dramaturgia António Júlio e Raquel S. desenho de luz Rui Monteiro figurinos Paula Cabral operação de luz Francisco Campos apoio técnico Eduardo Brandão técnico de luz Renato Marinho produção Gonçalo Gregório Inês Gregório João Ferreira Nuno Matos interpretação Ana Margarida Pinto Carolina Crespo João Estima João Lourenço Joana Mont' Alverne Magui Costa Maria Furtado Nuno Granja Raquel S. Rute João Sofia Soares Tiago Valente
apoios Universidade do Porto Fundação Calouste Gulbenkian Instituto Português do Desporto e da Juventude Teatro Nacional São João Casa da Música Museu do Carro Eléctrico Delta Cafés Faço Tudo - Américo Castanheira